Amigas

Amiga é assim: pode estar perto, estar longe, falar sempre, falar pouco, falar muito. Demorar vinte anos para se reencontrar ou acabar de conhecer. Não existe uma fórmula específica para selar uma amizade. Você simplesmente sabe que aquela pessoa combina com você. Você percebe, de alguma forma, que ela tem uma real conexão com sua história, suas alegrias e tristezas. Os pontos de afinidade e a conversa que se desenrola naturalmente acabam sempre reforçando a convivência e adubando um terreno que se torna firme, fecundo e saudável.

Tenho muitas e felizes recordações de momentos em dupla ou com muitas amigas juntas. Encontros que despertaram profundos sentimentos que levaram às lágrimas e confidências ou simplesmente aquelas conversas despretenciosas que fizeram do improviso um momento super descontraído e de riso exagerado.

Amiga fala a verdade de forma direta. Revela segredo, que depois de muito tempo represado, traz alívio e leveza porque foi compartilhado. Amiga desabafa. Comemora. Fica apreensiva. Outras vezes fica empolgada. Amiga faz convocação extraordinária se o assunto é de alto impacto. E faz evento de calendário porque mais um ano termina e todas elas querem estar juntas mais uma vez.

Amigas acolhem, torcem, incentivam, acalmam. Falam, ouvem, sugerem, comentam, ajudam, defendem. Surpreendem e inspiram muitas vezes. E por promoverem tantos sentimentos nobres e imprescindíveis elas ficam sempre muito bem guardadas do lado esquerdo do peito. Amo minhas amigas e me declaro sempre que posso, como agora. Às vezes, quando bate aquela saudade aguda e a distância é grande, penso em cada uma com carinho e alegria. Afinal a vida é muito melhor com vocês!

Outlander

Outlander pode ser tanto o nome de uma série no Netflix como pode ser também o nome
dado a uma pessoa que vive em terras estrangeiras. Numa tradução simples, significa
forasteiro, aquele que vem de fora. O forasteiro chega sempre com sua vivência e referência e vai descobrindo e se adaptando aos novos fatos e regras do seu novo lugar.

No cenário cotidiano, os ônibus urbanos podem transportar carrinhos de bebê e notebooks em funcionamento, o pagamento do estacionamento pode ser feito pelo aplicativo do celular e calibrado para mais ou menos tempo, idosos podem comparecer à sede da Guarda Nacional Republicana para assistir palestras sobre prevenção à golpes e acidentes, pessoas de todas as idades podem frequentar complexos desportivos impecáveis e pagar apenas valores simbólicos por sua utilização, cidadãos de qualquer país, devidamente identificados, podem abrir uma conta bancária no sábado e sair do banco digital já com o cartão da conta.

O novo se apresenta o tempo todo, seja numa expressão que você nunca ouviu falar, seja na novela que você não conhece ator nenhum ou ainda nos hábitos e comportamentos gentis ou hostis. As gírias e palavras que você não conhecia antes começam a fazer parte do seu vocabulário que vai naturalmente absorvendo, incorporando, acrescentando novas palavras. Já os locais, vão lentamente aceitando, decifrando e conhecendo um grupo ou uma multidão de forasteiros e lidando com a diversidade que pode ser interessante, inofensiva e até mesmo divertida.

O bom de ser forasteiro é estar sempre atento, perguntar o que não sabe, explicar o que já sabe, observar, comparar, refletir. Nem todos os dias são fáceis, porém cada dia traz um aprendizado e um agradecimento. Às vezes, estar longe pode significar estar bem perto daquela luz interior que ilumina o caminho da grande jornada que todos temos na terra: viver. Plenamente, um dia de cada vez.

Mindset

Eu nem sei por onde começar! Quando você se depara com muitas informações num curto período de tempo, o choque é inevitável, mas a reação deve ser imediata. Em tempos onde se ouve a cada instante palavras como volátil, incerto, complexo, ambíguo, rápido e disruptivo, há que se manter firme e concentrado para digerir e agir sobre diversas inquietações provocadas por essas palavras.

A primeira sensação percebida é que você vai precisar mudar o seu mindset, ou seja, aquela mentalidade cheia de predisposições psicológicas sobre determinados pensamentos e comportamentos. Aquele jeito rotineiro de trabalhar e aprender já era. Aquele tempo desperdiçado fazendo coisas aleatórias e sem propósito, também já era. Há uma infinidade de coisas tão legais e significativas, que você vai acabar se perguntando: Por que eu não descobri isso antes? Por que ninguém me falou sobre aquilo também?

O fato é que em tempos de mobilidade e internet em qualquer lugar, basta apenas um smartphone devidamente carregado para você ler conteúdos relevantes, fazer um curso, publicar insights, pesquisar eventos, participar deles, assistir vídeos e séries, ouvir música, pagar contas, chamar um táxi e muito mais. É uma verdadeira enxurrada de opções e um caminho absolutamente sem volta.

Que tal aproveitar a total ausência de fronteiras geográficas permitida pela ubiquidade da internet, e assimilar o que se apresenta de forma nova, inusitada e democrática? Experimentar e pegar no tranco é o que temos para hoje. A partir do momento que ficamos familiarizados,  podemos aumentar a complexidade da nova fase. E assim por diante. Sem nem perceber direito, nosso mindset terá se ajustado aos inúmeros estímulos que podemos receber e nosso conhecimento estará muito mais rico e diversificado.

Canteiros

Hoje me deparei com três canteiros recém-plantados. Areia fofa, plantas novas, tudo semeado e organizado. Um capricho só! A princípio não é nada demais não é mesmo? Mas qual não foi minha surpresa ao me ver pensando em novas sementes, novos plantios, novas flores para 2017. Algo por fazer ou pensar é mesmo inevitável. Afinal, como saudar um novo ano sem nenhum pensamento diferente ou sonho a realizar?

Eu acho meio exagerado fazer a tal lista de resoluções, mas ter umas cartas na manga para os principais eixos da vida como casa, trabalho, família e amigos são fundamentais. Outro dia, numa matéria de uma revista feminina, me deparei com uma entrevista que foi realizada quando a pessoa tinha 18 e depois 25 anos. A revista queria saber o que tinha mudado em sete anos. Em quase todos os casos tinha mudado bastante coisa. Cidade de moradia, escolha da profissão, namorado.

Deslocando a matéria para os dias de hoje, sei que meus 25 anos já se passaram há algum tempo. É de fato um momento em que muitas coisas acontecem. Ainda bem que tantos anos depois e olhando agora para os meus últimos sete anos (por sugestão da revista), a constatação que tive foi boa. Percebi que muitas coisas interessantes, estressantes e gratificantes aconteceram. Oportunidades, viagens, amor. Decepções, serenidade, recomeços. De alguma forma, um canteiro invisível sempre teve e tem espaço na minha cabeça e recebe as sementes de novos horizontes e novas possibilidades a serem desbravados.

Assim, minha mensagem para um final de ano e começo de outro é: vamos preparar um canteiro! Vamos escolher as sementes, plantar em solo fértil, cuidar diariamente. Ver beleza e alegria, cores e formas inspiradoras. Perfumar a vida e transmitir leveza, pois efêmeros somos todos.

Carisma

O que será uma definição que diz: “dom natural que desperta admiração, respeito ou fascinação”? Parece coisa boa não acha? Pois é, tenho sentido falta de pessoas públicas, empresários, mestres, gestores e tantas outras categorias que possuam esse item essencial à inspiração e à confiança humana. Carisma. Um bom e competente ser humano pode levar outro ser humano a dar o melhor de si. Parece até aquele velho clichê que alguém pode te inspirar a ser a melhor versão de si mesmo.

Acho que o carisma de alguém pode fazer isso sim, seja por meio da inteligência, do humor, do sorriso, da diplomacia, do comportamento, do exemplo e até da rebeldia. As crianças nos fornecem a cada momento exemplos de empatia que as fazem sonhar em ser como um piloto, advogado, roqueiro, motoqueiro. Ou ainda, uma médica, juíza, delegada, cantora. Admiram alguém e pronto. Já na fase adulta a escolha terá que ser para valer e o que vai ajudar são as verdadeiras aptidões desenvolvidas por cada um até aquele momento.

Passando para a fase profissional, o respeito é um componente crucial. A partir dele se constroem elos de ética, confiança e liderança que são os itens essenciais para que a atmosfera do dia a dia reverbere ondas contínuas de satisfação e produtividade. Ah que bom seria se por trás das fachadas espelhadas e imponentes de tantos prédios existisse mais gente preparada e carismática e liderados mais felizes.

Por fim, a fascinação! Ô parte subjetiva e intangível… Como descrever uma fascinação? Seria um tipo de encanto, tremedeira, taquicardia? Olhar lânguido, sorriso maroto, perna arqueada, nariz batatudo? Um tipo de magnetismo inexplicável ou uma atração bem concreta de fato? Sei lá. Só sei que carisma é simples e complexo e está em falta no mercado. Se alguém sentir que outro alguém tem carisma, favor comunicar.

Biografia

Sempre tive muito interesse por histórias de vida, principalmente aquelas que se sagram vitoriosas em meio a tantas adversidades. Imaginem perdas, traumas, rupturas e guerras. Não são fatos absolutamente assustadores? De maneira geral, através de evidências ou testemunhos, acabam por produzir um extremo ou outro. Têm uns que se derrotam e se entregam e têm outros que se empoderam e se superam.

Conheço diversas mulheres que após um casamento desfeito criaram seus filhos sozinhas, afetivamente e financeiramente. Leio histórias de artistas que quase viram a ruína completa. Experimentaram a alienação e o ostracismo e retomaram sua trajetória. Vejo a reabilitação de dependentes químicos que depois de muito lutarem conseguiram recuperar a autoestima e recomeçar uma nova fase. E o que dizer dos orfanatos lotados de crianças quando essas conseguem uma adoção? Finalmente passarão a ter um lar para chamar de seu.

Penso um pouco também sobre as histórias que se constroem a partir da invenção, da inquietação, do talento e da genialidade de certas pessoas. Criadores e artistas variados, empreendedores, visionários. Assim, uma pessoa com uma história marcante pode ter sua biografia, muitas vezes, transformada em livro, filme, peça de teatro, série de tv. A gente acaba aprendendo coisas que estão lá no início daquela trajetória. Depois vai acompanhando alguns desdobramentos como chances, revezes e oportunidades até chegar nos episódios mais conhecidos.

Com as olimpíadas, agora, também é assim. As biografias são as mais variadas e áridas possíveis. Você vai mergulhando no universo do atleta e acaba descobrindo uma cidade no Brasil que nunca ouviu falar, um local inusitado num país distante, os sacrifícios e as vitórias conquistadas com muito treino e disciplina. A emoção não tem como escapar porque é tanta obstinação e tanta vontade de vencer que você abraça aquela vida, aquele lugar, aquele herói.

Para aqueles que fizeram nossa alegria e conquistaram suas bem merecidas medalhas, tenham certeza que vocês escreveram um capítulo importante na própria biografia. Emocionaram-se e nos emocionaram. Praticaram raça e superação. Subiram ao pódio. Assinaram seus nomes e gravaram suas vozes para eternizar esse momento.

 

 

 

Bodas

Que palavra meio estranha não? O termo “boda” se originou a partir do latim “vota”, que significa “promessa”. Boda é uma celebração de casamento, o nome é mais usado no plural – bodas – e se refere aos votos matrimoniais feitos no dia do grande acontecimento. Hoje, inventaram bodas também para o namoro e a cada ano de união as bodas ganham uma simbologia específica. Já para quem quer casar essas bodas não contam muito não…

A história começou na Alemanha onde casais que faziam 25 anos de união ganhavam um coroa de prata. Para outros casais que conseguiam a proeza de estar 50 anos casados a coroa passava a ser de ouro, metal mais nobre e resistente a tanto amor. E hoje, como será que andam as bodas? Eu não tenho experiência nesse assunto pois nunca me casei oficialmente com votos, promessas e juras de amor eterno, mas tenho amigos que conseguem estar juntos há mais de 20 anos. Parabéns!!

Descobri, entretanto, que em aniversário de namoro, existem as bodas de cristal, referente a 3 anos de relacionamento. É uma configuração moderna para poder comemorar e não deixar de estar em sintonia com a individualidade de cada um. Depois de alguns anos de solteirice, liberdade e privacidade mergulhar no modelo tradicional da convivência diária de um casal não é tarefa das mais simples. Têm coisas que só a juventude e todas as suas descobertas podem fazer por você. Depois, essa vontade passa e você trilha outro caminho. Ou não. Têm pessoas que se separam e logo querem se casar de novo. A conclusão que chego é como a frase retirada de um filme: quem sabe de si é si.

O fato é que mulher ou namorada, marido ou namorado, o casal deve sim comemorar a data da união. Aquele pequeno momento pode ser um brinde, um café, um jantar, um cinema, uma viagem. O que estará em questão é a união, a cumplicidade, o carinho, a pegada. Vamos renovar os laços e para quem é solteiro convicto e não se interessa por nada disso, desconsidere toda essa história de bodas e a pieguice das datas e comemorações. Afinal, em qualquer território, tudo é muito relativo e democrático.

Decisão

De uma forma geral, a vida vai transcorrendo dentro da normalidade sem que nos apressemos muito até que em determinado momento chega a hora de escolher um caminho, espontaneamente ou compulsoriamente. Outras vezes, estamos bem quietos sem pensar em mudança nenhuma e inesperadamente recebemos uma abordagem convidativa para alterar a nossa opção atual. Há ainda casos radicais de acontecimentos jamais imaginados que vão requerer uma ação imediata. O que tudo isso tem em comum?

Pois bem, em todos esses casos será preciso tomar uma decisão. Boa, má, acertada, errada, pensada, impensada, ponderada, impulsiva, prevista, totalmente imprevista. Na hora será apenas uma escolha, um caminho. Posteriormente, será a somatória das expectativas, frustrações, realizações, adequações, desconfortos. Bem-vindos a grande cerimônia da “Teoria x Prática” que seguimos vivenciando diariamente, ou ainda, nada é bem o que parece ser. Tem hora que nos arrependemos e pronto. Imaginamos de um jeito e rola de outro jeito. Tudo é parte do jogo e caberá a nós saber lidar com esse sentimento fruto da nossa própria decisão.

Sempre haverá decisões mais fáceis e outras mais difíceis. Umas poderão atingir várias pessoas, outras serão bem restritas e talvez até secretas. Umas serão públicas, escancaradas. Outras serão cercadas de pudor e total privacidade. Algumas serão de sua autoria, outras serão  fruto da escolha de outrem e vai sobrar para você ter que digerir algum tipo de atropelo, improviso, mágoa ou ressentimento. Decidir pode ser estagnar ou mudar, condenar ou absolver, ir ou ficar. São muitos contextos, muitas situações, muitas variáveis que devem ser levadas em consideração.

No cenário atual, com tantas crises e incertezas, a única aposta viável pode ser decidir não se contaminar com os cenários pessimistas e vislumbrar o próximo passo. O que se pode melhorar? O que se pode transformar? O que se pode fazer para ter mais realização e bem-estar? Todo mundo que vai ficando mais velho diz que autoconhecimento é a chave para tudo. Eu tenho certeza. À medida que nos conhecemos mais e melhor vamos adquirindo segurança para também escolher e decidir com mais convicção. Para todos desejo hoje e sempre ótimas introspecções e sábias decisões.

Férias

Depois de começar um novo projeto e se dedicar a ele durante 12 meses, é muito provável que você comece a pensar em outro que vai durar muito menos tempo mas em compensação será tão cobiçado quanto  merecido. Alguma pista do que possa ser? Vamos às primeiras dicas: não será necessário ter hora para acordar, não será utilizado seu computador com login e senha corporativo  e  não será necessário almoçar sempre nos mesmos lugares. Delícia!!

Após uma contagem regressiva, as férias chegaram  e com elas aquele sentimento de frescor e liberdade. Poder caminhar ao ar livre ao invés de ir à academia, poder ir ao cinema às 3 horas da tarde, poder visitar alguma exposição sem as filas do final de semana, poder viajar e respirar outra atmosfera que não seja tão povoada ou violenta. Poder, inclusive, pilotar o fogão para fazer alguma receita não muito complexa ou ainda retomar aqueles escritos que estavam um pouco abandonados.

As férias são paradas obrigatórias para oxigenar, reciclar e recondicionar as energias. Ter uma atividade é sempre muito bom, mas poder se ausentar dela por certo período e viver outras experiências é sensacional. O mais incrível e que surge de forma cristalina, é poder ter e usufruir de tempo. Ele serve para você se jogar no sofá, ler, ver TV, encontrar os amigos, ir à casa de parentes, flanar pelas vitrines e livrarias, tudo isso no meio da tarde ou a qualquer momento.

Nesse intervalo de dias descompromissados, vale também pensar na vida, fazer ajustes variados, quitar pendências. Eu gosto tanto de férias que elas se tornam um capítulo especial nessa existência rotineira que todos vivemos. Às vezes, fica tudo tão insosso, insípido e incolor (peguei carona nos atributos da água), que só mesmo muita água, tipo mar ou cachoeira, sol e vento, novas paisagens e novos sabores para sair da mesmice. Este ano, a lista de novidades será mais restrita mas mesmo assim  espero ver a Cordilheira e beber um bom vinho. Saludos!

Hipótese

Parte da definição de hipótese diz que ela é uma proposição que se admite independentemente do fato de ser verdadeira ou falsa. Até aí nada demais. O perigo é quando alguém se agarra a uma hipótese demasiadamente falsa que pode levar ao medo, ao receio, ao pânico ou à frustração. Igualmente válido para uma hipótese demasiadamente otimista que faz alguém se precipitar, se iludir, acreditar e depois voltar a boa e velha realidade.

As hipóteses nos fazem sonhar, recuar, imaginar, apavorar. Tudo depende do contexto ou da imaginação de cada um. Podem ser situações muito favoráveis ou muito desfavoráveis. No primeiro caso é muito fácil, pois é a notícia aguardada, o emprego desejado, a casa nova sacramentada. No segundo caso, a calma e a perseverança serão os primeiros itens necessários para desenhar o plano B ou a contingência exigida.Há, entretanto, remotas hipóteses que podem se tornar uma cruel realidade. Se esse dia chegar, seja forte e dê a volta por cima do jeito que for possível.

Hoje, nosso cenário político, econômico, profissional, sentimental pode sofrer abalos num piscar de olhos. É difícil não se fazer questionamentos sobre várias coisas. Mas também não adianta muito ficar se perguntando e se for assim, e se for assado? Nossa cabeça já é um borbulhante laboratório de processamentos simultâneos e se ainda causarmos uma inundação de perguntas sem respostas será pior ainda. Nesses momentos, diz o manual da sobrevivência que devemos nos ater apenas aos fatos e a viver um dia de cada vez. Que assim seja!

Para fechar, essa palavra tem aparecido com frequência no noticiário atual, com os possíveis desdobramentos de uma decisão ou de outra. São muitas as especulações e manipulações. Para nós, cidadãos comuns e com poder de decisão restrito ao âmbito pessoal, só mesmo uma perspectiva colorida e feliz nos deixará mais animados. Portanto, o que te deixa feliz? Transforme sua escolha em acontecimento e nesse caso dê adeus a qualquer hipótese.